
A busca incessante pela adequação do corpo a um padrão de beleza leva algumas pessoas a cometerem verdadeiras loucuras, exagerando nos procedimentos estéticos, radicalizando nas dietas e pegando pesado demais nos exercícios físicos. Por outro lado, há aquelas que já nasceram totalmente fora do padrão, mas aprenderam a lidar com isso e, apesar das críticas ao longo da vida, levantaram a cabeça e transformaram a luta contra o bullying e a busca pela autoestima numa bandeira.
É o caso da americana Lizzie Velasquez. Uma doença raríssima (apenas duas pessoas no mundo têm) e ainda não identificada não permite que ela ganhe peso - nunca passou dos 30 quilos, com 1,57 m - mesmo mantendo uma alimentação calórica e sem nenhum tipo de restrição.
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Esse mesmo problema fez com que a pele ficasse com um aspecto envelhecido e ainda a deixou cega de um olho na infância. Mesmo com todos os problemas, seus pais a criaram de forma absolutamente normal. Por isso Lizzie só se deu conta de que era diferente quando entrou no jardim de infância e passou a ser rejeitada pelas outras crianças.
Bullying na adolescência
Mais tarde, no colegial, um colega maldoso divulgou na internet um vídeo com imagens de Lizzie, chamando-a de "a mulher mais feia do mundo". Rapidamente foram milhões de visualizações e uma enxurrada de comentários cruéis. Tudo isso fez com que Lizzie ficasse deprimida, mas ela não se deixou abater. Resolveu virar o jogo e ajudar outras pessoas que, por algum motivo, também são vítimas de bullying.
(Rede Rg71 Compartilhe Essa Energia)
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