No finalzinho do ano passado, alguns pesquisadores de entomologia retornaram à Floresta Amazônica no Peru para coletar dados sobre uma de suas maiores descobertas feitas no ano de 2012: uma espécie de aranha que usa insetos mortos e materiais da selva para construir grandes armadilhas em forma de aranha em sua teia.
Os especialistas queriam saber mais sobre essas aranhas peruanas que eles acreditam ser da espécie recém-descoberta Cyclosa. Porém, ela não é a única a construir armadilhas com o formato de aracnídeos. Outra aranha com essa característica vive nas matas das Filipinas, na ilha de Negros, e os pesquisadores ficaram intrigados com essa similaridade entre espécies que vivem separadas por uma distância de quase 18 mil quilômetros.
Por essa razão, os entomologistas queriam saber como o comportamento evoluiu e se as aranhas “iscas” servem como chamarizes para presas ou como um sistema de defesa antipredador. Durante as pesquisas, os especialistas também constataram que pode haver ainda mais aracnídeos escultores.
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